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Subcomissão em Defesa da Cadeia Produtiva do Tabaco promoveu audiência pública em Arroio do Tigre

Conforme o presidente da subcomissão, deputado estadual Marcus Vinicius (PP), foi a reunião com o maior número de produtores de fumo de todas as que foram realizadas no período

Foto: Vinícios Rech

Evento contou com a participação de agricultores da região/Foto: Vinícios Rech

A subcomissão em Defesa da Cadeia Produtiva do Tabaco e de acompanhamento da COP-10 promoveu audiência pública na noite dessa sexta-feira, 25, no Ginásio Paletão, Arroio do Tigre. Conforme o presidente da subcomissão, deputado estadual Marcus Vinicius (PP), foi a reunião com o maior número de produtores de fumo de todas as que foram realizadas no período.

Além dos fumicultores, o evento teve a participação de deputados estaduais e federal, assessores parlamentares, prefeitos e vice-prefeitos da região, vereadores, empresas e entidades ligadas ao setor. A audiência serviu para ouvir as opiniões de produtores de tabaco e das entidades envolvidas na cadeia produtiva. O presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (AFUBRA), Marcílio Drescher, apresentou dados relevantes sobre a produção de fumo nos três estados do Sul.

Conforme ele, mais de 90% da produção brasileira é exportada e gera um considerável incremento na economia brasileira. Além disso, muitas são as famílias que dependem da produção do tabaco. Em entrevista à rádio Sobradinho, Drescher destacou que os fumicultores só precisam mandar uma mensagem ao governo brasileiro: para deixá-los trabalhar. Muitas foram as manifestações das autoridades presentes que defendem a cadeia produtiva do tabaco.

Agora será formulado um relatório com o compilado de informações sobre a produção de fumo no Brasil para posteriormente ser entregue aos responsáveis do Governo Federal que participarão da Convenção Quadro, no Panamá. A expectativa é que a partir desse relatório o governo brasileiro entenda a importância econômica e social dessa produção e não restrinja ainda mais a área cultivada, o que afetaria de forma significativa a economia regional.

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