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Produtores da região vão participar do movimento SOS Agro em Porto Alegre

De acordo com Tarcisio Cereta, a mobilização está marcada para ocorrer em Porto Alegre na próxima quinta-feira (08), em prol dos produtores rurais gaúchos atingidos pela enchente, e visa chamar atenção pela demora do governo Federal em atender os pedidos do agronegócio gaúcho afetado pela enchente de abril e maio.
Foto: Fabrício Ceolin

O representante do movimento SOS Agro em Sobradinho utilizou o espaço Tribuna Livre da Câmara de Vereadores durante a sessão dessa segunda-feira (05). De acordo com Tarcisio Cereta, a mobilização está marcada para ocorrer em Porto Alegre na próxima quinta-feira (08), em prol dos produtores rurais gaúchos atingidos pela enchente, e visa chamar atenção pela demora do governo Federal em atender os pedidos do agronegócio gaúcho afetado pela enchente de abril e maio.

A Confederação Nacional dos Municípios estima que os prejuízos à agropecuária superam R$ 5 bilhões de reais. A manifestação deve reunir até 500 tratores e milhares de agricultores e pecuaristas de todas as partes do Estado. O Movimento SOS Agro RS conta com a participação de mais de 20 mil pessoas, e já promoveu duas mobilizações: a primeira no dia 4 de agosto, no Parque da Fenarroz, em Cachoeira do Sul, e a segunda no dia 19, no Parque de Exposições da Afubra, em Rio Pardo. Na Capital, o ato iniciará pela manhã no Parque da Harmonia, quando os tratores ocuparão o trecho da Orla do Guaíba.

Entre as reivindicações solicitadas ao governo Federal estão: Prorrogação de dívidas por 15 anos, com 2 anos de carência e taxa de juros de 3% ao ano; Crédito reconstrução e capital de giro; Securitização e anistia de dívidas do Pronaf e Pronamp com taxas de juros de 1% a 3% e prazo de reembolso de até 15 anos; Anistia das parcelas de crédito fundiário e do Programa Nacional de Habitação Rural com vencimento de maio de 2024 a dezembro de 2025; Linhas de crédito de R$ 20 milhões para assistência técnica e extensão rural; Crédito para reconstrução de propriedades e capital de giro para cooperativas de produção, além de auxilio emergencial de um salário mínimo por seis meses para famílias rurais afetadas pela enchente.

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