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Presidente do Hospital Cristo Acolhedor diz que folha salarial está em dia e que críticas tem motivação eleitoral

Shauan Oliveira falou ao programa Enfoque desta segunda-feira, 03.
Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

O presidente da Associação Beneficente São Marcos avaliou as críticas que o Hospital Cristo Acolhedor tem recebido nos últimos dias. Shauan Oliveira falou ao programa Enfoque desta segunda-feira, 03. Sobre a proposta de uma CPI e a intervenção do hospital, apresentada pelo vereador Júlio Miguel Vieira, ele disse que considera uma boa iniciativa para que ele possa demostrar os números e a situação da instituição. Afirmou que já convidou os vereadores para que façam uma visita ao hospital para conhecer a sua realidade.

Para ele, a manifestação do vereador tem motivação eleitoral. Miguel Vieira chegou a comparar o tratamento que os funcionários da casa vêm recebendo com uma situação análoga à escravidão. Quanto a esta afirmação, Shauan disse que o vereador deveria fazer essa denúncia ao Ministério Público, caso tenha provas. Caso, contrário poderia ser processado. Durante toda a entrevista, o dirigente tentou passar a ideia de que não há problemas no atendimento, mas apenas dificuldades financeiras. Sobre falta de pagamento de direitos trabalhistas, declarou que eventuais diferenças devem ser discutidas na justiça, e garantiu que neste momento não há salários atrasados.

Questionado sobre a falta de representantes da administração junto ao hospital, Shauan defendeu a ideia de que não é necessário um presidente de entidade esteja de forma integral junto à casa de saúde. Neste sentido, ele informou que uma administradora está atuando junto ao hospital. Sobre a falta de médicos, Oliveira afirmou que durante alguns dias o hospital ficou desassistido de profissionais, em razão da enchente.

Denúncias chegaram até à Justiça, a qual determinou a normalização do quadro de profissionais sob pena de fechamento da casa de saúde. A justificativa do hospital, no entanto, foi que a empresa de médicos que presta serviços à instituição não conseguia deslocar os profissionais até Sobradinho, devido ao comprometimento de acessos durante o período. Durante a entrevista, muitos ouvintes relataram sua insatisfação com o hospital.

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