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Permuta entre prefeitura e CTG deverá garantir a construção de novas casas populares em Sobradinho

A troca envolve uma área de cerca de três hectares pertencente ao CTG, entre os bairros Medianeira e Vera Cruz

Foto: Fabricio Ceolin/ Rádio Sobradinho AM

A Administração Municipal de Sobradinho está em fase de tratativas para um acordo com o CTG Galpão da Estância para permutar a área que estava destinada a construção da nova sede da entidade. A troca envolve uma área de cerca de três hectares pertencente ao CTG, entre os bairros Medianeira e Vera Cruz. No local, teve início a construção de um centro de eventos que seria destinado à entidade.

Em entrevista nesta quarta-feira, 22, ao programa Enfoque da Rádio Sobradinho AM, o prefeito Armando Mayerhofer, revelou que o CTG pretende repassar esta área ao município, que por sua vez, vai utilizá-la para construção de moradias populares. Em troca, o CTG ganhará uma área na entrada do Parque da FEJÃO, onde futuramente poderá construir as suas novas instalações.

Conforme o prefeito, a troca é positiva para os dois lados, uma vez que o município precisa de uma nova área para o setor de habitação, enquanto que para o CTG, a área aos fundos da Corsan, exigiria um grande investimento para que pudesse ser utilizada. Mayerhofer destacou que o Centro de Eventos, cuja obra teve início neste local, futuramente poderá se transformar num salão comunitário para as famílias que ali irão residir. Segundo ele, já haveria a garantia de uma nova emenda parlamentar destinada ao CTG para que a entidade possa construir a sua sede no Parque da FEJÃO.

A intenção do Executivo é construir, inicialmente, 20 moradias na área localizada entre os bairros Medianeira e Vera Cruz. Para lá deverão ser transferidas as famílias que hoje ocupam irregularmente o terreno ao lado do Polo de Educação a Distância, no Bairro Vera Cruz. Para este local, a prefeitura pretende lançar um novo projeto que será destinado à famílias que tenham condições de pagar uma pequena parcela de financiamento para a compra do terreno, e posterior construção de suas casas. Segundo Armando Mayerhofer, seriam valores muito acessíveis, que seriam utilizados num fundo rotativo que serviria para novos investimentos no setor habitacional.

O objetivo da atual administração é construir 20 moradias populares por ano, dando prioridade para as famílias inscritas no projeto elaborado por uma cooperativa de habitação, que acabou não se concretizando, famílias estas que, segundo Mayerhofer, passariam por uma nova avaliação. Ele garantiu que possui recursos próprios suficientes para esta finalidade.

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