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Família de Roque Corrêa aguarda divulgação do trabalho da Perícia Criminal

Conforme o advogado Maurício Batista, falando ao Programa Enfoque, um vizinho teria testemunhado que a família já estaria dormindo quando a polícia chegou à residência

Foto: Arquivo Pessoal

A família de Roque Elemar Corrêa, morto por dois disparos efetuados por um policial militar, na localidade de Coxilha Alegre, Lagoão, em 17 de novembro, espera a divulgação do trabalho da Perícia Criminal para entender se houve invasão domiciliar por parte do brigadiano. Conforme o advogado Maurício Batista, falando ao Programa Enfoque, um vizinho teria testemunhado que a família já estaria dormindo quando a polícia chegou à residência, sem sinais de conflito.

O advogado ainda destacou que o policial militar teria tentado puxar a vítima pela janela da casa, antes de adentrar na residência. Batista ainda revelou que não foram indicadas todas as testemunhas que estavam no local dos fatos por parte da Brigada Militar e do Conselho Tutelar, as quais foram arroladas posteriormente, por meio de petição. Conforme Maurício, a família da vítima busca apenas a veracidade do ocorrido e que se houve excesso por parte do policial militar que ele responda pelos seus atos.

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