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Anvisa recomenda suspender vacinação de grávidas com a Astrazeneca/Oxford

A vacina vinha sendo usada em gestantes com comorbidades
Doses of AstraZeneca's coronavirus disease (COVID-19) vaccine are seen, as Spain resumes vaccination with AstraZeneca shots after a temporary suspension, inside a COVID-19 vaccination centre at Wanda Metropolitano stadium, in Madrid, Spain, March 24, 2021. REUTERS/Sergio Perez

Foto: Agência Brasil/Sergio Perez

Seguindo recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sugerindo que deve ser evitada a vacinação de gestantes com o imunizante Astrazeneca/Oxford, as Secretarias Municipais da Saúde do Centro Serra suspenderam a aplicação neste grupo até segunda ordem. Segundo as enfermeiras responsáveis pela vacinação, inclusive grávidas que estavam na fila esta manhã, foram orientadas a voltar para casa, sem receber a vacina. A recomendação é que as gestantes aguardem novas orientações.

De acordo com o texto divulgado pelo órgão regulador na noite dessa segunda-feira (10), a decisão é fundamentada no “monitoramento constante de eventos adversos possivelmente causados pelas vacinas em uso no País”. A atual bula do imunizante não recomenda a aplicação em grávidas sem orientação médica individual. Além disso, o Ministério da Saúde investiga o caso de uma grávida que morreu após ter recebido uma dose da AstraZeneca, no Rio de Janeiro. A Anvisa, no entanto, não cita o ocorrido como justificativa para a suspensão do uso da vacina.

A vacina vinha sendo usada em gestantes com comorbidades. Agora, só podem ser aplicadas nas grávidas as vacinas da Coronavac e da Pfizer. Apesar da suspensão da vacina Astrazeneca/Oxford em grávidas, a vacinação com a primeira dose contra Covid-19 para pessoas com comorbidades acima de 40 anos continua nesta terça-feira nos municípios do Centro Serra.

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