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Obras na ponte de Candelária atrasam e pedestres seguem usando passarela de madeira

Apesar do problema, moradores já podem cruzar a ponte sobre as águas do Rio Pardo.
Foto: Fabricio Ceolin

O início das obras de reconstrução da ponte sobre o Rio Pardo, no quilômetro 137 da RSC-287, em Candelária, vai demorar mais um pouco. O motivo é a dificuldade para assegurar a travessia de pedestres na região de Linha do Rio, onde militares do 3º Batalhão de Engenharia de Combate, de Cachoeira do Sul, instalaram uma passarela flutuante para dar acesso a prainha. A expectativa da Concessionária Rota de Santa Maria, que administra a rodovia, era mexer na ponte ontem. Com isso, a pinguela improvisada por moradores de Candelária seria removida.

Máquinas pesadas vão trabalhar no local assim que possível, e um vão da estrutura terá que ser recuperado. A obra deve durar três semanas. Como o trajeto em Linha do Rio apresenta barro, está dificultando a passagem dos moradores. Dessa forma, a estrutura em madeira ficará na RSC-287 por tempo indeterminado e com as pessoas podendo circular pelo trecho da rodovia. A pinguela está no local desde o dia 2. A concessionária até havia removido a ponte em madeira no último domingo, mas os moradores uniram forças e a colocaram novamente.

Segundo o coordenador do gabinete de crise de Candelária, Flávio Karnopp, equipes da Prefeitura e da concessionária atuam para melhorar a travessia dos pedestres entre a passarela do Exército e a estrada de Linha do Rio, na VRS-858. Apesar do problema, moradores já podem cruzar a ponte sobre as águas do Rio Pardo. A estrutura do Exército é composta por 34 barcos em linha reta, entre a Prainha e a Linha do Rio. Uma retroescavadeira também executou o serviço de melhorias no barranco do curso de água. A Prefeitura disponibilizou horários para transporte gratuito até o local, em ambos os lados, diariamente.

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